Hoje não me vou alongar sobre o papel da Junta Nacional de Cortiça, que tem sido reconhecido* como fundamental para a ascensão de Portugal ao lugar de primeira potência mundial do setor, nem tão pouco sobre a agitação social que grassou na Primavera de 1948 no setor industrial corticeiro, sobretudo na então vila do Barreiro e na cidade de Silves. Simplesmente, porque é a "terra" da minha esposa, quero deixar uma curiosidade.
Na sequência desta mesma agitação foi nomeada, em 1949, uma nova comissão administrativa para a Junta Nacional de Cortiça. Entre os seus membros constava José Pires dos Santos, Presidente da Casa do Povo de Ponte de Sor. Ora, se algum dos pontessorenses que costumam ler este espaço quiserem acrescentar algo ao assunto, podem fazê-lo na caixa de comentários.
* Em trabalhos como:
Parejo
Moruno, Francisco. 2010. El negocio del corcho en España durante el siglo XX.
Madrid: Banco de España.
Pereda García, Ignacio, e
Euronatura. 2009. Junta Nacional da Cortiça (1936-1972). Euronatura 2.
Lisboa: Euronatura.
Obrigada pela referência, esposo :)
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