sábado, 15 de outubro de 2011

Hoje todos temos a obrigação de lá ir.

Esta manifestação tem exactamente aquilo que faria com que lá fosse, não estivesse a minha mulher grávida de quase 38 semanas. É apolítica, pacífica e aconfessional e é exactamente o primeiro ponto que me afasta dos protestos sindicais. Aqueles que passam a vida a queixar-se e, inclusivamente, nos últimos dias têm apelado à revolta e tudo e mais alguma coisa têm hoje a sua oportunidade de fazer o mínimo que se lhes é exigido.

2 comentários:

  1. Pois é amigo, mas quando as pessoas não saem à rua para se manifestar e preferem ir para a praia (eu tb queria ter ido e fui...mas ontem...pa poder estar lá no sábado) não é meia dúzia de gente à frente da AR que cria qualquer impacto :( ainda por cima sem força nem agitação!!
    Os portugueses têm que se começar a mexer, a ousar, a inovar ao mostrar a sua indignação!

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  2. Pois mas somos maioritariamente um país de cobardes que não diz o que pensa com medo de tudo. Medo do chefe, do vizinho, medo de perder umas míseras migalhas, preferimos viver 100 anos como cordeiros do que 50 como leões. Enfim....por vezes penso que o maior problema de Portugal são os portugueses.

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